A obra, mesmo seguindo um padrão arquitetônico clássico, emprega tecnologia muito moderna. Com relação à construção dos pilares, todo o processo foi pensado levando em consideração a economia e a mobilidade de equipamentos, gerando um melhor custo-benefício.
Angélica Rossovskii, engenheira civil, explica que, junto à Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe), foi decidido pelo pilar liso, sem furação. Como resultado, a engenheira explica que as formas dos pilares são maiores e inteiriças, de qualidade superior: “A montagem da primeira base é um pouquinho mais lenta, mas, depois que a forma está montada, não há mais demanda de tempo para montagem das demais. Tudo isso é pensado quando e equipamento para a obra é desenvolvido”.
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