Santo Afonso de Ligório era um cristão fervoroso, de família nobre que se preocupava em educá-lo nos caminhos da fé. Foi músico, poeta, escritor e se formou em Direito. Por anos, se dedicou ao trabalho como advogado, mas houve um momento em que decidiu abandonar tudo e seguir a vida religiosa.
“Logo no início do sacerdócio de Santo Afonso, quando tirou um período de férias, ele foi para as montanhas em escala, mas não descansou, porque lá havia uma comunidade de pastores do campo que estavam abandonados, sem assistência religiosa. Foi quando o momento de férias se tornou uma missão em que surgiu a inspiração para fundar a Congregação”, explica Ir. Diego Joaquim.
Afonso de Ligório morava em um povoado na Itália. Os talentos que tinha, ele colocou a serviço do povo de Deus. Como forma de se dedicar ao trabalho com os pobres, ele fundou, em 1732, a Congregação do Santíssimo Redentor. O principal objetivo era evangelizar nas regiões de população abandonada. A vida de Santo Afonso foi marcada pela caridade e pela fé em Deus.
Dentre as várias qualidades de Santo Afonso, estavam a bondade e a simplicidade. Suas pregações eram um conforto para quem ouvia. Ele foi um espelho para a formação do carisma redentorista: “O carisma se identifica por uma palavra chamada redenção. Como o mundo grita por salvação, a Congregação do Santíssimo Redentor nasce como uma resposta de salvação a este grito que nem sempre é ouvido”, diz Pe. João.
Portador de uma doença degenerativa, Afonso Maria de Ligório faleceu aos 91 anos de idade. Foi canonizado em 1839 e declarado Doutor da Igreja. “Quando a gente celebra, a gente olha para o exemplo dele a experiência de redenção, renovando o nosso chamado iniciado por ele”, conclui Ir. Diego Joaquim.
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